Equipe Unilever tem seus segredos para combater o estresse

16-09-2010 21:32

 

Disciplina, empenho, espírito de superação são características que não podem faltar em um atleta. Seja na pré-temporada ou no período de competições, a rotina de quem pratica esporte é sempre árdua e desgastante. As jogadoras de vôlei da Unilever não fogem à regra, com um dia a dia marcado por exercícios físicos e treinos técnicos e táticos. Haja atividade! E quando chega a hora de descansar, é possível se desligar do vôlei, esquecer a bola? Há quem diga que sim...


A campeã olímpica em Pequim 2008 Valeskinha conta que, durante suas folgas, quer mesmo andar de sandália rasteira ou calçar, no máximo, um "sapatênis" se a ocasião exigir. "E tem mais. Se for à praia, recuso os simpáticos convites para ir para a rede jogar uma bolinha. Estou fora!", diverte-se. 

A ponteira Amanda, que é uma das mais antigas no time ao lado de Regiane, acredita que o fato de a equipe treinar perto da praia - no Centro de Capacitação Física do Exército, na Urca, zona sul do Rio de Janeiro - garante sempre a feliz possibilidade de relaxar com um banho de mar. "Eu nem espero a folga chegar. Trago o biquíni na mochila e, quando tenho um tempinho livre, dou um mergulho após as atividades da manhã. Não existe nada melhor para quebrar a rotina. É um momento só meu, não penso em nada", afirma.

A meio-de-rede Mara diz que o seu segredo para aliviar o estresse do trabalho é a música. "Se não estou em quadra, normalmente estou escutando música. Venho e volto do treino com o meu aparelhinho ligado, de preferência ouvindo música gospel. E, sinceramente, esqueço da vida... "

Quem é religiosa, como a meio-de-rede Dani Oliveira, encontra na igreja um "cantinho" especial para fugir da rotina e buscar energia. É um lugar em que consigo relaxar, ficar despreocupada. Frequento uma igreja evangélica, normalmente aos domingos, mas, quando dá, vou também durante a semana", conta. 

Para esquecer a rotina dos treinos, a levantadora Roberta gosta mesmo é de uma boa conversa. "Muitas vezes, vou para o apartamento da Dani (Oliveira) e da Amanda simplesmente para bater papo. Isso me relaxa. Também tem vezes em que vou para a praia e fico horas olhando o mar." 

O assistente-técnico tricolor Helio Griner diz que, quando chega um fim de semana sem jogo da equipe, suas preocupações são a família e o futebol. "Logicamente, fico atento se houver uma competição importante de vôlei, mas, para mudar o foco, gosto de ver futebol." O fisioterapeuta Alexandre Herculano brinca que "folga é folga". E, quando não há nenhuma atleta lesionada, que precise de seus cuidados, Alexandre gosta mesmo é de viajar. 

"Normalmente, vou para Petrópolis ou Rio das Ostras com minha esposa, ficar perto da família. É cansativo falar o tempo todo sobre trabalho. Se for à praia no Rio, até fujo dos locais onde fatalmente vou conversar sobre vôlei."

Mais informações em www.unilevervolei.com.br 

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